segunda-feira, 22 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
Sim, sou eu!
Hoje vou escrever sobre algo ligeiramente diferente mas que me tem ocupado os neurónios esta última semana.
Vou-vos abrir um pouco da minha vida.
Ora, o fim-de-semana passado um amigo meu fez anos. Só quando cheguei à festa, (coisa típica de gajo) é que vi que ele tinha feito 40 anos! Já o conheço há imenso tempo, mas nunca o rotulei pela idade.
Como é que é possível? - pensei eu - 40 anos já não é nada novo... e é meu amigo? Tenho amigos de 40 anos?!
Passado uns segundos percebi o busílis da questão: eu também já não sou assim tão novo... afinal já tenho 30 anos!
De repente, os 30 anos cairam em mim que nem uma bomba.
Comecei a pôr em causa o meu modo de vida. É verdade que me dá gozo ter festas todos os fins-de-semana. É verdade que adoro as relações kleenex (usar e deitar fora), gosto de encontrar uma miúda na disco e conseguir dar uma queca com ela nessa mesma noite. Ou conseguir seduzir a empregada do café junto ao escritório e passar um fim-de-semana numa maratona sexual em qualquer motel em Matosinhos (sim, já aconteceu). Posso até dizer que gostei de ter sido usado por duas ex-colegas de trabalho uma para se vingar do marido e a outra do namorado.
Mas a verdade é que o meu relógio biológico também começa a tocar (pelos vistos nós também temos disso). Não quero chegar aos 40 solteiro e sem ter filhos.
Gosto da vida que levo, mas é de tal forma viciante que não sei se conseguiria aguentar o resto da vida com uma única parceira. Não tenho medo do compromisso. Já tive algumas relações mais longas (já tive uma de 3 anos), mas logo que a paixão e a tesão inicial desaparecem, basta aparecer-me um rabo-de-saias novo para imediatamente perder o interesse.
FODA-SE!
Na verdade não acredito no amor. Acredito que somos todos movidos por impulsos sexuais que mais cedo ou mais tarde se transformam numa relação de companheirismo e dependência do parceiro.
Peguem em dois indivíduos e façam-nos coabitar durante 30 anos. Passados os momentos iniciais de conflito e stress, no final já não conseguem viver um sem o outro.
Não dava, tipo, para criar um novo modelo familiar? Tipo alguns hippies nos anos 60. As crianças são da comunidade. As relações de fidelidade são com a comunidade e não com um parceiro certo (pelo menos a nível sexual) acho que me dava bem numa cena dessas...
Bom! Vou-me ficar por aqui, porque a demência (ai! a idade!) leva-me a divagar para ideias ainda mais estranhas.
Bom fim-de-semana a todos.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Ouvi dizer...
... que uma das causas mais frequentes para os divórcios, é o cônjuge ressonar durante a noite.
Alguém tem opinião sobre o assunto?
Isso quer dizer que uma excelente compatibilidade sexual pode ficar em jogo se a minha parceira ressonar?
Tenho de experimentar.
Existe algum on-line dating site para pessoas que roncam enquanto dormem?
terça-feira, 9 de março de 2010
Dia da mulher
Ainda bem que por cá o dia da mulher calha durante o inverno e não na primavera ou verão onde as hormonas andam aos saltos.
Se assim fosse e pelo que eu vi ontem à noite, não haveria nenhum namorado/marido/companheiro que não acordasse no dia seguinte sem um novo enfeite na testa.
Definitivamente, muita mulher junta com alcool à mistura dá sempre uma combinação explosiva.
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