Há uns tempos ouvi este episódio da
Hora do Sexo na Antena3.
Resumindo, trata-se de uma miúda de 27 anos que namora há 9 anos com o mesmo rapaz e que só teve relações sexuais com ele. Depois de conversar com as colegas, chegou à conclusão que, por só ter tido um parceiro sexual, andaria a perder alguma coisa.
Segundo o Quintino Aires, só dá para avaliar se gostamos ou não de uma pessoa, depois de experimentar várias.
A dúvida que subsiste é saber como é que pode experimentar outras pessoas sem meter em risco a sua relação (até porque pode ser este o homem da sua vida). Segundo o Quintino, ela cometeu um erro crasso ao chegar aos 27 anos com um único parceiro sexual e agora só tem que o remediar, é altura de ir "experimentar a vida". Se ela não interromper este namoro, indo experimentar outros jovens, vai "hipotecar a vida", vai chegar ao fim sem saber se a viveu ou não...
Por muito que goste de sexo, não sei se concordo muito com isto, até porque por este ponto de vista devíamos ser todos uns devassos a foder a torto e a direito com todos os que nos aparecessem à frente qual príncipe de sapato de cristal em punho sapato à procura da sua Cinderela.
Uma sugestão: iniciar-se no swing.
Será que é mesmo necessário ter uma boa base de comparação sexual para poder escolher o nosso parceiro para a vida?