quinta-feira, 5 de novembro de 2009

inversamente proporcional

Um amigo disse-me que a intensidade do orgasmo é inversamente proporcional à duração da relação, isto é, quanto mais longa for a relação pior (ou menos bom) é o orgasmo...
Fuck! Com argumentos assim é que nunca me vou casar!

6 comentários:

Lady_M disse...

Aí está uma teoria com a qual eu não concordo.

Tudo bem que a tesão inicial inerente a qualquer nova relação nos pode levar a orgasmos cósmicos, mas quando assim é (quando a coisa corre mesmo muito bem logo à 1ª), the only way is up!

O tempo é um aliado precioso na descoberta do corpo, das vontades e necessidades alheias e vice-versa;)

zézito disse...

ok, acredito que a descoberta do corpo um do outro possa melhorar a relação sexual, mas só até certo ponto. Chega uma altura em que não dá mais... não passa daquilo... e penso que é a este ponto que ele se referiu.

Lady_M disse...

Não dá mais?! Não passa daquilo?! Estamos muito pouco confiantes e imaginativos nós, não?!

Agora, se o problema é o facto de grande parte do universo masculino (e alguns, cada vez mais, casos do universo feminino) não se conseguir imaginar a ter sexo só com a mulher com quem casou, até que a morte os separe... Então aí estamos a falar de algo completamente diferente!

zézito disse...

ok, então voltamos a abordar o assunto daqui a 10 anos só para saber se continuas a descobrir coisas novas no corpo do teu mais-que-tudo e se continuas a ter orgasmos cada vez mais intensos.

Lady_M disse...

Daqui a 10 falamos então:D

Agora sem brincadeiras, entendo o teu ponto de vista mas não descarto a hipótese de daqui a 10 anos ainda ter muito para descobrir e dar a descobrir ao meu mais-que-tudo.

Em relação aos orgasmos é que estou mesmo em descordo. Quanto mais os anos passam mais intensos se têm tornado, fruto do conhecimento mútuo e da cumplicidade crescente. Mas esta é a minha apinião, com base na minha experiência.
Cada um que fale por si!

Lady_M disse...

desacordo*
(isto e não reler o texto de vez em quando dá barraca)